quarta-feira, 3 de julho de 2019

O Jornalista Angolano Luís lança o livro “Gigantes do Zouk

O Jornalista Angolano Luís Paulo lançou no ultimo sábado, uma obra literária intitulado “Gigantes do Zouk”, em homenagem aos 40 anos de Zouk em Angola (1979/2019).

“Gigantes do Zouk”, uma obra inédita do género escrito até a presente data, com informação e análise dos factos ocorridos neste estilo musical nas últimas 4 décadas, antecedentes e variantes da música de matriz africana. O livro, editado pela Casa do Zouk, com 300 páginas, está dividido em 10 capítulos.

O autor faz uma narração da história do Zouk e da música afro-caribenha, destacando o perfil de Pierre Edourd Décimus, um dos mentores da banda Kassav, e uma incursão aos grandes da música africana nas décadas de 80 e 90, entre outros.

Apresenta Jacob Desvarieux e Jocelyne Béroard como o rei e a rainha do Zouk e as duas escolas de canto a Escola de Guardaluoe e a Martinica cuja liderança remete para Patrick Saint-Éloi e Jean-Plilippe Martthély.

Luís Paulo referiu que a obra veio como forma de vangloriar os povos de África e das Antilhas em nome da irmandade, camaradagem, da fé e da justiça cultural, das boas relações existentes, da cooperação e da amizade.

O jornalista adiantou, em declarações à Angop, ter escrito a obra a convite de Pierre Décimus, por altura de visita a ilha, em 2015, para troca de experiência no domínio da arte e da cultura.

Durante o acto de lançamento o autor dissertou sobre a história, surgimento, evolução do Zouk, aparecimento das variantes e estilos musicais conexos da música afro-caribenha, enquanto estilo género de matriz da música africana.

Luís Paulo nasceu em Luanda. Jornalista, jurista, ensaísta e especialista em comunicação, em colaboração com o jornalista Mário Santos, criou o programa “Zouk Non Stop” emitido aos domingos das 16 às 18 horas na Rádio Mais.

Também com jornalista Pedro Baptista criou ” Hora do Zouk”, na Rádio Nacional de Angola (RNA). Luís Paulo é autor das obras “Transportes, um Sector da Linha da Frente”, “Evolução Histórica e Novas Dinâmicas” e “Bê-à-Bâ de António Agostinho Neto e José Eduardo dos Santos” e artigos publicados em revistas In Memorian, 2014, 2015 e 2016. 
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Fonte:Jornal de Angola

terça-feira, 2 de julho de 2019

Spyder


 

Avaliação

MVK Spyder: Estilo Easy Rider em 270 ccDe origem chinesa, o modelo chopper traz como principais características garfo alongado e motor de dois cilindros paralelos de 21 cv.




Na chopper da MVK, o motociclista fica com braços esticados e pernas à frente. Ela foi concebida para rodar em grandes retas e estradas muito bem asfaltadas| Foto: Mario Villaescusa
Infomoto
[20/02/2010] [22:06]
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Estiloso, modelo traz garfo alongado, grande ângulo de cáster, muitos cromados e tanque decorado com labaredas prateadas
O filme Easy Rider (Sem Destino), estrelado por Peter Fonda, Dennis Hopper e Jack Nicholson, completou 40 anos em 2009. Ícone entre os motociclistas, a película transformou a motocicleta em símbolo de liberdade e ousadia sobre duas rodas. Para testar a exótica MVK Spyder é preciso "incorporar" a irreverência dos hippies dos anos 60. Construída no estilo chopper pela marca chinesa Regal-Raptor, o modelo conta com garfo bastante alongado e grande ângulo de cáster, muitos cromados, tanque decorado com labaredas (flames) prateadas, freio a disco em ambas as rodas e motor de dois cilindros paralelos de quase 21 cv de potência. O preço sugerido é de R$ 15.580.

À primeira vista, a MVK Spyder parece que foi feita de forma artesanal. A moto impressiona pelo comprimento – 2,58 m – e pela grande distância entre-eixos – 1,88 m. Só para comparar, a Harley-Davidson Rocker tem 1,76 m e a Yamaha Midnight Star 950 conta com 1,68 m. Os números mostram dois lados de uma mesma moeda, já que com esta configuração a moto roda com mais desenvoltura em estradas retas e bem pavimentadas. Em trechos muito sinuosos, manobras em baixa velocidade ou para o simples ato de estacionar, o motociclista sofre um pouco para realizar as operações.


Quando o piloto sobe na Spyder e liga o motor, o som grave que se propaga pelos dois escapamentos – um cano de cada lado – lembra as motos de maior cilindrada e potência. Com o modelo em movimento, braços e pernas ficam bem à frente. Isso em função da adoção de um guidão reto (T-Bar) e também pelas pedaleiras avançadas, que em curvas muito fechadas podem raspar no asfalto. Já no trânsito urbano – piso irregular e corredores apertados, a maneabilidade desta moto fica muito prejudicada.

Motor e ciclística

A MVK Spyder está equipada com motor de dois cilindros paralelos, quatro tempos, co­­mando simples no cabeçote (OHC), que gera 20,8 cv a 8.000 rpm de potência máxima e torque máximo de 1,85 kgfm a 6.500 rpm. Com 270 cm³, 180 kg a seco, falta um pouco mais vigor ao propulsor fabricado pela chinesa Regal-Raptor, que gosta de trabalhar em médias e altas rotações. A configuração do motor de dois cilindros gêmeos lembra a utilizada nas saudosas Honda CB 400/450, na década de 80. A alimentação é feita por dois carburadores. Outro ponto negativo, além do baixo desempenho, é a vibração.

No conjunto ciclístico, a moto traz na parte dianteira garfo telescópico de 120 mm de curso e dois discos de freio de 240 mm de diâmetro. Na traseira, balança com duplo amortecimento com 60 mm de curso, que ficam instalados sob a Spyder – similar ao utilizado em alguns modelos Harley-Davidson – e freio a disco também de 240 mm de duplo pistão.


A chopper da MVK apresenta suspensão mais macia que as tradicionais custom, isso em virtude de seu "exagerado" ângulo de cáster. No caso específico da Spyder, quanto mais rígida a suspensão dianteira, mais susceptível a torção nas bengalas. O conjunto traseiro se apresentou eficiente, de acordo com sua proposta.

Na avaliação, o acionamento do freio dianteiro se apresentou um pouco "duro" e os pequenos freios a disco mostraram comportamento "borrachudo", porém temos que levar em consideração que a moto testada tinha pouquíssimos quilômetros rodados. Já o freio traseiro teve o desempenho esperado para uma motocicleta da categoria. Apesar de sua origem chinesa, a MVK Motos optou em calçar o modelo com pneus Pirelli MT 66, nas medidas 80/90 - 21 (D) e 160/80 - 16 (T). Ou seja, pneus de qualidade refletem em um maior equilíbrio e melhor dirigibilidade, além de auxiliarem o conjunto de suspensão.

Desenho

O estilo desta chooper é do tipo "ame ou odeie": garfo à frente, muitos cromados, pintura em flames, rodas em liga leve e baixa altura do assento (apenas 660 mm). Exótica, a moto conta com banco em dois níveis e sissy-bar (encosto para a garupa). Neste quesito, piloto e passageiro rodam bem acomodados.


Os comandos são simples e bem posicionados. O painel de instrumentos, composto por velocímetro, hodômetros total e parcial, além das lâmpadas-espia – ficam sobre o tanque de combustível de 12,5 litros. Segundo a MVK, a Spyder faz 23 km/l e, consequentemente, oferece uma autonomia de cerca de 280 km. A Spyder modelo 2010 deverá ter motor com injeção eletrônica, conforme informou a fabricante. Sua capacidade cúbica vai ser aumentada para 320 cm³ e a cavalaria para 22,8 cv de potência máxima. A marca ainda revela planos de montar o modelo em sua futura planta em Manaus (AM). Porém isto só deve acontecer quando a fábrica for instalada, o que, de acordo com a marca, deve acontecer neste primeiro semestre.

O

Consulte a reportagen na página https://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/mvk-spyder-estilo-easy-rider-em-270-cc-dclmnsmcfm33h7cko9m4gngi6/
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